quinta-feira, 14 de outubro de 2010

DIPLOMATA 4.1




Nascido em Campina Grande-PB em 27 de Junho de 1969 (em 20 de julho o homem pisou na Lua). Canceriano, gosta muito da Lua. Acredita que São Jorge mora por lá. Recentemente soube que o velho Jorge vendeu o cavalo e comprou um carrão, deixando essa vida dura de se agarrar com dragão para os imbecis do IBAMA e do MMA. Foi visto circulando nos bons botecos, restaurantes e motéis do universo, sempre bolerando no carango com uma loira, uma mulata, uma ruiva e uma japa girl (testemunhas afirmam que ele está bem mais moço, pudera).
Meio paraibano, meio pernambucano, nordestino e, sobretudo, um filho adotivo de Natal, morada do sol, linda baby. Ama de todo coração essa cidade que não pede carteira de identidade pra ninguém. Natal não lhe deu nada de graça, mas também não lhe negou nada.
Adora sexo e economia. Considera-os elementos centrais para a manutenção da sua pouca sanidade mental.
Torcedor ardoroso do glorioso Galo da Borborema, o 13 de Campina Grande. Sabe muito bem que futebol não é jogo, mas a única religião universal. Verdadeiramente ecumênica.
Não gosta muito da idéia de Deus e do Diabo. Considera-os invenções menores da raça humana, abaixo do viagra, do arak, da internet e do picolé de Caicó de coco.
Ateu. Mas seu ateísmo é flexível a partir da situação da sua conta bancária.
Odeia Deus e o Diabo na Terra do Sol. Acha o filme chato e o finado diretor mais chato ainda.
Professor do Departamento de Economia da UFRN desde janeiro de 1995. Mestre em economia rural e doutor em sociologia com uma tese sobre agroenergia e a questão regional. Gosta de sala de aula, mas prefere a pesquisa aplicada.
Não é poeta, cronista, nunca escreveu um conto. O que manda para o site são vômitos cerebrais.
Ama as mulheres. Considera-as animais maravilhosos, de manejo caro e difícil. Faz parte. Elas dominarão o mundo. Isso já foi dito por Joaquim Nabuco.
Considera Joaquim Nabuco (que não é seu parente) o maior pensador brasileiro de todos os tempos.
Tem uma filha. É seu tudo!
Gosta de todo tipo de música, mas consome com mais intensidade o velho rock de guerra.
Acredita piamente na luta para tornar o Brasil um país com equilíbrio social para que todos possam viver (que em si já é um treco complicado). É que como economista entende que a miséria destrói a vida de várias formas. E a vida tem que ser vivida, porque sempre será morrida.
Ex casado por 2,5 vezes. Considera o matrimônio anti-higiênico e manicomial. Acredita que o casamento deveria ser realizado nas Delegacias Federais de Agricultura, com um SIF com validade de dois anos (no máximo) entregue por um fiscal agropecuário. Depois disso o SIF seria revogado e cada um iria para o seu lado antes do apodrecimento da relação.
Todo zunhado pelas garras da paixão, sonha que a ciência tão sábia, um dia saiba o antídoto e massifique em gotas e drágeas o imenso alívio de se ter um coração vazio.
Adora tecnologia aplicada diretamente na raça humana. Ta parando de fumar com Champix da Pfizer, medicamento quase tão importante quanto o Encorajador Vidranal da Merdhal (feito para seres casados para sempre mesmo que o sempre sempre acabe). Também espera (mas sem muitas chances de viver esse tempo) pela mulher miojo que, como o Miojo, não será lá grande coisa, mas comer-se-á sem muito lero-lero,  será baratinha e fácil de preparar  em diversos sabores: mulata exportação, japa girl, loira cachorra, galinha caipira e por aí vai...
Sabe muito bem que a morte não tem intermitências e que só Saramago foi capaz de criá-las matando a morte com uma carnal paixão.

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