
Minhas memórias...são banais, ou não. Tenho preguiça, muita preguiça de escrevê-las. Nunca sequer consegui registrá-las da forma mais simples, com fotos e documentos. Não possuo mais nada, ta tudo no meu cérebro e só. Sim, um pouquinho no departamento de pessoal da UFRN (uma nano partícula de memória profissional). Mas no fim das contas a humanidade é esse nascer, viver e morrer com memórias individuais que desaparecem. O que sobra é uma espécie de memória de grandes fatos que marcam a coletividade de um espaço geográfico específico e que os historiadores escolhem para transformar em história.
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